Arquivos Artigos Técnicos | Grupo DPM https://dpm.com.br/category/artigos-tecnicos/ Mon, 21 Nov 2022 18:19:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.6 Subestação de energia elétrica https://dpm.com.br/artigos-subestacao-de-energia-eletrica/ https://dpm.com.br/artigos-subestacao-de-energia-eletrica/#respond Fri, 22 Jul 2022 19:03:02 +0000 https://dpm.com.br/?p=1947 Subestação de Energia Elétrica (SE) é a parte da instalação que inclui um conjunto de equipamentos elétricos interligados que realizam a proteção, medição e manobras do sistema. Atendem exigências das concessionárias e das empresas, alimentando e protegendo os sistemas de transformação e demais cargas em média tensão. O conceito de uma SE na configuração de […]

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Subestação de Energia Elétrica (SE) é a parte da instalação que inclui um conjunto de equipamentos elétricos interligados que realizam a proteção, medição e manobras do sistema. Atendem exigências das concessionárias e das empresas, alimentando e protegendo os sistemas de transformação e demais cargas em média tensão.

O conceito de uma SE na configuração de um “cubículo blindado compacto isolado ao ar” se enquadra na instalação de subestações compostas por disjuntores, relés, seccionadoras e demais equipamentos de proteção de última geração. São cubículos que garantem a proteção contra arcos internos, sobreaquecimentos, e possuem uma gama extensa de proteção do sistema, do patrimônio e de pessoas através dos mais variados tipos de relés. 

Tem a vantagem também de otimizar a ocupação do espaço físico interno, reduzindo significativamente a área a ser utilizada, maximizando a relação custo benefício. Todas as subestações devem ser projetadas, executadas, comissionadas e com manutenção periódica realizada sob a responsabilidade de engenheiros e técnicos especializados. 

 

A DPM Eletricidade Ltda tem mais de 37 anos de experiência em montagem e manutenção de subestações, atendendo as normas nacionais e internacionais, seguindo as exigências das concessionárias de energia de todo o território nacional. Somos parceiros Master em Power Services EcoXpert da Schneider Electric e com isso, oferecemos as melhores soluções para garantir eficiência e sustentabilidade aos nossos clientes.

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Disjuntores e seletividade https://dpm.com.br/disjuntores-e-seletividade/ https://dpm.com.br/disjuntores-e-seletividade/#respond Mon, 31 Jan 2022 17:04:29 +0000 https://dpm.com.br/?p=1931 Quando elaboramos uma instalação elétrica é comum a utilização de disjuntores de proteção utilizados na entrada de energia e em suas derivações, ou circuitos elétricos como são conhecidas estas derivações. Normalmente estão instalados em painéis ou quadros elétricos em pontos estratégicos para facilitar a manobra e proteção dos circuitos. Os disjuntores podem ser monopolares, bipolares, […]

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Quando elaboramos uma instalação elétrica é comum a utilização de disjuntores de proteção utilizados na entrada de energia e em suas derivações, ou circuitos elétricos como são conhecidas estas derivações.

Normalmente estão instalados em painéis ou quadros elétricos em pontos estratégicos para facilitar a manobra e proteção dos circuitos.

Os disjuntores podem ser monopolares, bipolares, tripolares ou tetrapolares, ou recebem uma fase, duas fases, três fases ou três fases e o neutro. Também existem os disjuntores diferenciais e disjuntores motores. Outro diferencial entre os disjuntores são as curvas de atuação de cada um, podendo ser curva B, C ou D. Conheça melhor os tipos de disjuntores a seguir:

Disjuntor monopolar

É utilizado em instalações e circuitos em que existe apenas uma única fase, como por exemplo, em sistemas de tomadas ou de iluminação. 

Disjuntor bipolar

Usado em circuitos ou instalações com duas fases, que comportam equipamentos um pouco mais potentes, como no caso de chuveiros e torneiras elétricas.

Disjuntor tripolar

Como o próprio nome indica, esse tipo de disjuntor é utilizado em circuitos trifásicos, que comportam, por exemplo, motores elétricos. 

Disjuntor tetrapolar

Esse disjuntor possui três fases e um ponto neutro. É recomendado para o uso dentro de circuitos externos ou em áreas molhadas, como tomadas em banheiros. 

Disjuntor diferencial 

O disjuntor diferencial é um dispositivo de segurança que permite desligar o circuito caso seja verificada uma corrente de fuga que ultrapasse o valor de 300 miliamperes.

Disjuntor motor

É parecido com o disjuntor comum, com a diferença de que oferece proteção magnética e proteção térmica, evitando curto-circuitos e sobrecargas. 

Já as curvas dos disjuntores determinam que tipo de carga elétrica será suportada pelo disjuntor e o tempo de atuação do mesmo: 

Curva B

Nos disjuntores curva B, a corrente instantânea suportada pode ser de 3 a 5 vezes a corrente nominal.

Curva C

Já nos de curva C, a corrente instantânea suportada vai de 5 à 10 vezes a corrente nominal de carga. 

Curva D

É o tipo que possui a maior capacidade de suportar as correntes instantâneas, sendo que sua capacidade fica em torno de  10 e 20 vezes a corrente nominal. 

O projeto elétrico deve levar em consideração alguns fatores para o dimensionamento e aplicação correta de cada disjuntor. Bem dimensionado haverá a seletividade na atuação, ou seja, caso ocorra um problema em um circuito elétrico da instalação, o disjuntor que protege aquele circuito irá atuar ou desligar como normalmente ouvimos, evitando que toda uma instalação seja desligada por um problema pontual.

A elaboração de um bom projeto elétrico, levando-se em consideração a seletividade e qualidade dos disjuntores evitará transtornos com perdas de produtividade e paradas inesperadas. 

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Grupos Geradores à gás natural https://dpm.com.br/grupos-geradores-a-gas-natural/ https://dpm.com.br/grupos-geradores-a-gas-natural/#respond Wed, 12 Jan 2022 18:29:27 +0000 https://dpm.com.br/?p=1901 Com a necessidade global de redução de emissões de gases que aumentam o efeito estufa, é importante pensar em como reduzir a emissão de gases poluentes. Visto que é essencial a produção de qualquer tipo de indústria ou setor produtivo, a energia elétrica não pode faltar. Hoje as necessidades de suprir faltas eventuais de energia […]

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Com a necessidade global de redução de emissões de gases que aumentam o efeito estufa, é importante pensar em como reduzir a emissão de gases poluentes. Visto que é essencial a produção de qualquer tipo de indústria ou setor produtivo, a energia elétrica não pode faltar. Hoje as necessidades de suprir faltas eventuais de energia elétrica são compensadas com a instalação de grupos geradores de energia à gasolina ou a diesel, sendo mais usuais os movidos a diesel. Atualmente a utilização de geradores a diesel no Brasil é mais usual, apesar de emitirem muito mais gases poluentes que um gerador à gás natural, por diversos fatores. Dentre os fatores que levam a maioria dos clientes a optarem por geradores a diesel são: custo, questões relativas a “step load” ou degrau de carga e falta de rede de gás disponível na localidade.

O custo dos equipamentos a gás, normalmente, é o maior obstáculo para a implantação do sistema. Normalmente o custo chega a mais que o dobro do investimento comparativamente com geradores a diesel.

O “step load” ou degrau de carga é outro empecilho ao dimensionamento. Para grupos geradores que trabalham em regime de emergência, normalmente necessitam de estudo de cargas e de uma automação para realizar a entrada de cargas com porcentagens que variam entre 25 e 30% da potência do grupo gerador.

A rede de gás é uma questão atribuída as concessionárias de gás natural. A rede de gás natural no Brasil ainda é precária, apesar de estar em expansão, e ainda deixa a desejar para podermos contar com esta fonte energética em mais pontos do país. Normalmente as capitais dos estados são melhor abastecidas, porém o interior dos estados ficam muito aquém da necessidade.

A DPM hoje conta com a distribuição dos grupos geradores da Generac. A Generac possui uma gama de geradores à gás natural para suprir as necessidades de mercado. Devido a tecnologia de ponta e a anos de pesquisa e desenvolvimento, os equipamentos da linha à gás da Generac atendem “step load” de 100% de sua capacidade, substituindo os geradores a diesel com uma eficiência melhor que os equipamentos a diesel. São geradores resistentes, que possuem tecnologia para atender a qualquer potência, pois podem trabalhar em paralelismo com qualquer número de geradores, assumem carga, durante uma falta de energia em menos de 15 segundos, deixando as cargas sem energia por um tempo mínimo, ajudando a diminuir perdas e transtornos com as faltas de energia.

Quer saber mais sobre os grupos geradores a gás natural da Generac? Consulte a DPM, somos especialistas treinados pela Generac e podemos lhes auxiliar!

 

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Dispositivos de proteção contra surtos DPS https://dpm.com.br/dispositivos-de-protecao-contra-surtos-dps/ https://dpm.com.br/dispositivos-de-protecao-contra-surtos-dps/#respond Wed, 29 Dec 2021 12:08:41 +0000 https://dpm.com.br/?p=1895 O que são: também conhecidos como para-raios de baixa tensão, são equipamentos concebidos para descarregar tensões transientes que possam percorrer as instalações elétricas e causar danos ao sistema. Estes transientes podem ser provenientes de descargas atmosféricas, sobrecargas e curto-circuitos. Como funcionam: São dispositivos que atuam a partir de um determinado nível de sobretensão nos circuitos […]

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O que são: também conhecidos como para-raios de baixa tensão, são equipamentos concebidos para descarregar tensões transientes que possam percorrer as instalações elétricas e causar danos ao sistema. Estes transientes podem ser provenientes de descargas atmosféricas, sobrecargas e curto-circuitos.

Como funcionam: São dispositivos que atuam a partir de um determinado nível de sobretensão nos circuitos que protege, ou seja, a partir do momento em que a tensão atinge determinado valor, dependendo do nível de tensão projetado e do transiente, ele passa a conduzir para o sistema de aterramento, interrompendo a condução após o transiente cessar. Com isso faz-se o escoamento das sobretensões que são prejudiciais aos equipamentos elétricos, pois evitam que sejam danificados ou, popularmente falando, queimem.

Quando instalar: São instalados quando se requer uma proteção melhor contra transientes nos sistemas elétricos. Devem ser dimensionados em projeto e com critério para que exerça sua função de proteção.

Quem faz o projeto: O profissional que realiza o dimensionamento e especificação dos dispositivos são os Engenheiros Eletricistas.

Para sua segurança contrate um profissional habilitado e capacitado da DPM Engenharia Elétrica Complexa.

Grupos Geradores à gás natural

Com a necessidade global de redução de emissões de gases que aumentam o efeito estufa, é importante pensar em como reduzir a emissão de gases poluentes. Visto que é essencial a produção de qualquer tipo de indústria ou setor produtivo, a energia elétrica não pode faltar. Hoje as necessidades de suprir faltas eventuais de energia elétrica são compensadas com a instalação de grupos geradores de energia à gasolina ou a diesel, sendo mais usuais os movidos a diesel. Atualmente a utilização de geradores a diesel no Brasil é mais usual, apesar de emitirem muito mais gases poluentes que um gerador à gás natural, por diversos fatores. Dentre os fatores que levam a maioria dos clientes a optarem por geradores a diesel são: custo, questões relativas a “step load” ou degrau de carga e falta de rede de gás disponível na localidade.

O custo dos equipamentos a gás, normalmente, é o maior obstáculo para a implantação do sistema. Normalmente o custo chega a mais que o dobro do investimento comparativamente com geradores a diesel.

O “step load” ou degrau de carga é outro empecilho ao dimensionamento. Para grupos geradores que trabalham em regime de emergência, normalmente necessitam de estudo de cargas e de uma automação para realizar a entrada de cargas com porcentagens que variam entre 25 e 30% da potência do grupo gerador.

A rede de gás é uma questão atribuída as concessionárias de gás natural. A rede de gás natural no Brasil ainda é precária, apesar de estar em expansão, e ainda deixa a desejar para podermos contar com esta fonte energética em mais pontos do país. Normalmente as capitais dos estados são melhor abastecidas, porém o interior dos estados ficam muito aquém da necessidade.

A DPM hoje conta com a distribuição dos grupos geradores da Generac. A Generac possui uma gama de geradores à gás natural para suprir as necessidades de mercado. Devido a tecnologia de ponta e a anos de pesquisa e desenvolvimento, os equipamentos da linha à gás da Generac atendem “step load” de 100% de sua capacidade, substituindo os geradores a diesel com uma eficiência melhor que os equipamentos a diesel. São geradores resistentes, que possuem tecnologia para atender a qualquer potência, pois podem trabalhar em paralelismo com qualquer número de geradores, assumem carga, durante uma falta de energia em menos de 15 segundos, deixando as cargas sem energia por um tempo mínimo, ajudando a diminuir perdas e transtornos com as faltas de energia.

Quer saber mais sobre os grupos geradores a gás natural da Generac? Consulte a DPM, somos especialistas treinados pela Generac e podemos lhes auxiliar!

Nobreaks

Como qualquer pessoa que trabalha ou possui um computador já deve ter ouvido falar em Nobreak. Mas qual a função de um Nobreak? Um Nobreak tem a função de manter algumas cargas como computadores, servidores e/ou outras cargas críticas em operação durante a falta de energia. Mas será que somente tem está função? Aí vai depender do tipo de equipamento que está adquirindo. Existem Nobreaks que atendem somente a falta de energia, existem Nobreaks que além da falta de energia também servem como proteção para as cargas conectadas a ele. Estes podem vir equipados com estabilizadores, com transformadores isoladores e filtros. Claro que, quanto mais equipado, maior será seu custo. O que mais influência no custo do Nobreak? Três fatores são fundamentais para se obter os custos de um Nobreak: tipo de carga a ser atendida e proteção necessária, potência do Nobreak e sua autonomia. O tipo de carga e proteções necessárias vão determinar se o Nobreak será dotado de filtros, de transformador isolador e seu controlador ou placa controladora. A potência do Nobreak determina seu tamanho e quanto maior mais elevado seu custo. A autonomia irá determinar qual o tamanho do banco de baterias necessário para atender a carga durante o tempo necessário. Quanto maior a autonomia maior será o banco de baterias, em consequência maior será seu carregador de baterias e maior o custo.

Para determinar a autonomia de um Nobreak é importante saber qual a carga ligada a ele. Não necessariamente terá um Nobreak de certa potência que corresponde exatamente a carga. Normalmente, o Nobreak é maior que a carga, porém é a carga que determina quanta energia será necessária para permanecer ativa e, com estes dados, se calcula o tamanho do banco de baterias. Os fatores a serem levados em consideração para determinar o tamanho do banco de baterias serão: quanto tempo será necessário manter a carga ligada, por exemplo, se o tempo necessário será somente de salvar os trabalhos e desligar com segurança os computadores de 3 a 5 minutos, se quiser trabalhar durante a falta que pode ser indeterminada, terá de instalar um banco de baterias grande. Existe ainda a possibilidade de ter o Nobreak para faltas tendo um Grupo Gerador de backup. Quando o caso for este basta um Nobreak de autonomia básica pois ele atuará somente até o Grupo Gerador ser acionado.

Quer saber mais sobre Nobreaks ou precisa do dimensionamento de um equipamento? Fale com os especialistas da DPM!

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Qual a função das subestações e como elas interferem na indústria? https://dpm.com.br/qual-a-funcao-das-subestacoes-e-como-elas-interferem-na-industria/ https://dpm.com.br/qual-a-funcao-das-subestacoes-e-como-elas-interferem-na-industria/#respond Tue, 19 Oct 2021 16:47:22 +0000 https://dpm.com.br/?p=1875 Subestações tem como função adequar o valor das tensões para transportar energia elétrica e ajustar à instalação que utilizará a eletricidade. Para isso a eletricidade passa por um sistema especialmente construído para a geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. Esse sistema pode ser descrito de maneira simples, sendo composto de uma ou mais unidades […]

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Subestações tem como função adequar o valor das tensões para transportar energia elétrica e ajustar à instalação que utilizará a eletricidade. Para isso a eletricidade passa por um sistema especialmente construído para a geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. Esse sistema pode ser descrito de maneira simples, sendo composto de uma ou mais unidades geradoras, subestações elevadoras, linhas de transmissão de energia, subestações abaixadoras, subestações de distribuição, redes de distribuição em média tensão e redes de distribuição em baixa tensão.

Os níveis de tensão utilizados no interior de residências, comércios e indústrias não são os mesmos obtidos nos sistemas de geração. A energia que consumimos é gerada em grandes hidrelétricas que ficam longe dos centros consumidores. Para transportar esta energia de forma econômica, precisamos elevar a tensão através de um transformador elevador, transmitindo a energia aos centros consumidores.

Chegando aos centros, é preciso rebaixar a tensão para que ela possa ser utilizada nas instalações residenciais, comerciais e industriais com máxima segurança.

Entenda a diferença entre os 3 tipos de subestações:

Subestação elevadora
Essa é a subestação que normalmente fica localizada na saída de uma usina geradora. Seu papel é elevar a tensão gerada para níveis mais altos, para que assim, seja possível transmitir a energia em grandes blocos de potência, porém com valores de corrente elétrica mais baixos, passando pelos condutores para transmissão de energia até os centros consumidores, grandes cidades ou áreas industriais.

As funções principais da elevação de tensão é diminuir as perdas de energia por efeito Joule, e quedas de tensão, ocasionadas pela passagem da corrente elétrica nas linhas de transmissão e também diminuir a bitola dos condutores necessários para este fim.

Neste caso, quanto maior a tensão, menor a corrente elétrica, diminuindo a perda de energia, que no final, é paga pelo consumidor em sua conta de luz.

Subestação Abaixadora
Uma subestação abaixadora tem como função reduzir a tensão nos condutores que transmitem a energia elétrica. Ela é utilizada quando as linhas de transmissão se aproximam das cidades, diminuindo as interferências de suas estruturas em ruas e avenidas, ajudando a diminuir também o risco de eventuais problemas e acidentes que possam ser causados à população.

São as subestações abaixadoras que alimentam as subestações de distribuição localizadas em áreas estratégicas dentro de cada cidade.
Subestação de Distribuição
Elas são responsáveis pela diminuição da tensão a níveis de distribuição, para que as redes alimentadoras possam ser instaladas nos postes existentes nas ruas e avenidas das cidades. Elas são chamadas de redes primárias de distribuição.

A tensão primária é aquela que disponibiliza a energia para alimentar a grande maioria das indústrias, shoppings, hospitais, mercados e outros consumidores de médio e grande porte.

As redes primárias também alimentam os postos de transformação, que ficam localizados nos postes das ruas e avenidas, fornecendo energia elétrica através de uma rede secundária de distribuição para todas as residências.

Ficou interessado e quer saber mais sobre as subestações para sua indústria? Entre em contato com a DPM e solicite um orçamento. Nós temos as melhores soluções para otimizar processos e deixar seu negócio mais seguro.

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Seletividade: qual a importância de um estudo bem elaborado? https://dpm.com.br/seletividade-qual-a-importancia-de-um-estudo-bem-elaborado/ https://dpm.com.br/seletividade-qual-a-importancia-de-um-estudo-bem-elaborado/#respond Tue, 19 Oct 2021 16:32:16 +0000 https://dpm.com.br/?p=1872 Eis que chega a hora da reforma, da construção ou da revisão do sistema elétrico e, alguém te lembra da necessidade da seletividade de proteção. Mas afinal, o que é e qual a importância da seletividade? Falhas elétricas, muitas vezes, são inevitáveis em instalações prediais, industriais e residenciais e podem ter diversas origens. Essas panes […]

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Eis que chega a hora da reforma, da construção ou da revisão do sistema elétrico e, alguém te lembra da necessidade da seletividade de proteção. Mas afinal, o que é e qual a importância da seletividade?
Falhas elétricas, muitas vezes, são inevitáveis em instalações prediais, industriais e residenciais e podem ter diversas origens. Essas panes são, por exemplo, causadas por sobrecargas de corrente, curtos-circuitos, correntes de energização, falhas a terra ou correntes transitórias originadas por afundamentos momentâneos de tensão.

Mas o que isso significa no dia a dia?

Na prática, uma pane elétrica interrompe o fornecimento de energia e pode causar desde um simples aborrecimento, como também causar prejuízos à instalação ou causar problemas em aparelhos eletroeletrônicos, por exemplo.
Ou ainda, outros prejuízos podem ser contabilizados quando acontecem uma falha elétrica. Tal como, o custo do tempo em que o sistema ficou interrompido em uma indústria ou empresa, impedindo o funcionamento normal das atividades. Em muitos casos, essa paralização, enquanto a empresa está sem energia é muito onerosa para a empresa e, muitas empresas, não conseguem levantar qual o custo efetivo que uma parada inesperada causa em suas finanças
.
A questão é que, apesar de não ser algo visível, falhas nas instalações ocasionadas pela falta de um planejamento, podem dar dores de cabeça. É aí que entra o estudo de seletividade e proteção, que nada mais é que um projeto que:
– Determina os equipamentos de proteção elétrica;
– Especifica os tempos de atuação de cada dispositivo;
– E verifica a suportabilidade dos dispositivos, com estudo de nível de curto circuito das instalações.

Como é feito o estudo de seletividade

O estudo de seletividade utiliza duas tecnologias para a proteção: os disjuntores e os fusíveis, dispositivos que evitam as consequências imediatas de curto-circuito. Mas, então você se pergunta: “esses dois dispositivos já não são comumente usados em instalações?”. A resposta é sim. É evidente que os dispositivos de proteção já são amplamente empregados e obrigatórios nas instalações. Mas o que ainda não é habitual é a correta aplicação para reduzir danos.
Por isso, um projeto elétrico bem elaborado leva em consideração a seletividade e proteção de todo o sistema. O que isso quer dizer? Que se o projeto não ponderar a seletividade poderá ter sua instalação totalmente desligada quando ocorrer qualquer problema elétrico em qualquer ponto.
A seletividade prevê que haverá proteções intermediárias na instalação e que estas serão acionadas em caso de problemas decorrentes de um curto-circuito ou sobrecarga em um ramal distinto, evitando que seja acionada a proteção principal da instalação e em consequência desligando toda a planta.

Esses estudos são mandatórios nas práticas modernas de engenharia. Consulte a DPM para adequar seu estudo de seletividade, nossa equipe utiliza modernos sistemas e ferramentas com máxima tecnologia. Segurança e confiabilidade em sua operação.

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Grupos geradores a diesel https://dpm.com.br/grupos-geradores-a-diesel/ https://dpm.com.br/grupos-geradores-a-diesel/#respond Mon, 18 Oct 2021 18:55:32 +0000 https://dpm.com.br/?p=1869 Os grupos geradores de energia são equipamentos de médio e grande porte que geram energia elétrica em casos de oscilações ou quedas no sistema elétrico das concessionárias. Garantem segurança e comodidade para os usuários e seus componentes básicos são: motor a combustão com acionamento automático conectado a um alternador elétrico e a um tanque de […]

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Os grupos geradores de energia são equipamentos de médio e grande porte que geram energia elétrica em casos de oscilações ou quedas no sistema elétrico das concessionárias. Garantem segurança e comodidade para os usuários e seus componentes básicos são: motor a combustão com acionamento automático conectado a um alternador elétrico e a um tanque de combustível para alimentação. Para te ajudar a entender melhor estes equipamentos, separamos algumas informações relevantes ao longo do texto. Continue acompanhando!

 

O que são grupos geradores?

São equipamentos formados por um conjunto de motor a combustão e conectados a um alternador elétrico. Eles transformam o combustível em energia mecânica, que gera a rotação do motor que é transmitida ao alternador elétrico que gera energia elétrica.

Motores a combustão podem ser movidos a gasolina, diesel ou gás. A gasolina costuma ser usada em grupos geradores de baixa potência, enquanto, diesel e gás, são utilizados em grupos geradores maiores, acima de 15 kVA.

 

Eles são equipados com motores estacionários?

Todo gerador é equipado com motores estacionários, projetados para trabalhar com rotação fixa, normalmente 1800 RPM para 60 Hz, fornecendo potência sem alterar sua rotação. Eles não possuem marchas e embreagem.

São construídos para trabalhar durante longos períodos em condição de rotação fixa sem danificar sua estrutura. Para conquistar essa performance, basta seguir as regras estabelecidas à sua dimensão e as instruções do fabricante do gerador.

Diferencial dos geradores a diesel

  • Esses geradores não precisam de velas de ignição porque os motores são de ciclo diesel;
  • O diesel entra em combustão a partir da temperatura e da compressão não necessitando de um ignitor externo;
  • Para a parada do motor diesel deve-se cortar a injeção de combustível e não liberar até a parada total do motor;
  • Se houver movimento do motor e liberar a injeção de combustível o motor voltará a funcionar.


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Retrofit: O que é e quando fazer? https://dpm.com.br/retrofit-o-que-e-e-quando-fazer/ https://dpm.com.br/retrofit-o-que-e-e-quando-fazer/#respond Mon, 18 Oct 2021 18:51:18 +0000 https://dpm.com.br/?p=1866 O Retrofit nada mais é do que a renovação ou reforma de um equipamento ou conjunto de equipamentos. Os elementos antigos ou inadequados são substituídos para equipamentos novos, enquanto a outra parte da estrutura existente, em boas condições, pode ser reaproveitada. Normalmente, essa é uma opção mais barata para a melhoria ou atualização das instalações.  […]

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O Retrofit nada mais é do que a renovação ou reforma de um equipamento ou conjunto de equipamentos. Os elementos antigos ou inadequados são substituídos para equipamentos novos, enquanto a outra parte da estrutura existente, em boas condições, pode ser reaproveitada. Normalmente, essa é uma opção mais barata para a melhoria ou atualização das instalações. 

O Retrofit é realizado quando os equipamentos já estão próximos do fim de sua vida útil.

Para evitar paradas indesejadas em sua indústria, é importante manter todos os equipamentos como transformadores, disjuntores e curtos circuitos atualizados. 

Como determinar a vida útil de um equipamento? 

Todo equipamento tem uma vida útil pré-determinada, correndo-se o risco de ocorrer dano irreparável caso ela não seja respeitada. É preciso trabalhar com o estudo e programação de substituição do equipamento ou de reparo, para assim, evitar paradas e surpresas no decorrer do processo, já que provavelmente, sua empresa não terá equipamentos similares para reposição. Isso causa um atraso na produção, deixando todos sem uma previsão de religamento das instalações. 

Qual a importância do Retrofit? 

Estruturas elétricas sem o retrofit adequado oferecem um grande risco para quem trabalha no local. A qualquer momento, as redes elétricas podem sofrer sobrecarga, causando incêndios ou choques de alta intensidade. 

Essa substituição de componentes antigos por novos garante mais segurança para todos e ainda mantém sua indústria de acordo com as normas e leis decretadas. 

Se suas instalações já têm mais de 15 anos, consulte-nos para obter uma solução que lhe atenderá por mais anos. A DPM Engenharia Elétrica Complexa realiza o serviço de Retrofit, garantindo maior segurança e economia para que sua indústria opere com a tranquilidade necessária, tornando a vida mais simples.

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Termografia: O que é e como fazer? https://dpm.com.br/termografia-o-que-e-e-como-fazer/ https://dpm.com.br/termografia-o-que-e-e-como-fazer/#respond Tue, 24 Aug 2021 00:44:09 +0000 https://dpm.com.br/?p=1778 Um dos temas bastante abordados na área de manutenção elétrica é a termografia. Mas você sabe o que ela é e como ela deve ser feita?  A termografia é uma técnica de inspeção não destrutiva e não invasiva de sensoriamento remoto. Ela permite que seja feita a medição de temperatura e a formação de imagens […]

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Um dos temas bastante abordados na área de manutenção elétrica é a termografia. Mas você sabe o que ela é e como ela deve ser feita? 

A termografia é uma técnica de inspeção não destrutiva e não invasiva de sensoriamento remoto. Ela permite que seja feita a medição de temperatura e a formação de imagens térmicas de um componente, processo, ou até mesmo um equipamento específico. Funciona através da radiação infravermelha e fornece dados suficientes para uma análise segura de inclinações, o que torna o procedimento uma excelente solução para empresas. 

Com essa análise é possível alcançar resultados exatos e sem a interrupção de ciclos de produção de diferentes equipamentos. Ela é considerada um processo de manutenção preditiva, tendo como principal característica a facilidade na visualização e a agilidade com que o serviço pode ser feito, permitindo que seja possível realizar a inspeção de diversos equipamentos em um curto espaço de tempo. 

Como fazer a Termografia? 


Alguns procedimentos devem ser adotados na hora de realizar um trabalho coerente, que trará resultados mais do que satisfatórios e esperados. 

Para começar, é preciso possuir o equipamento adequado. Pequenos termômetros infravermelhos com mira a laser podem dar uma noção muito pequena sobre os pontos de aquecimento, por isso, se sua intenção é detectar pontos e realizar uma ação corretiva eficiente, é preciso utilizar uma câmera termográfica que possua um recurso de filmagem. 

Com a câmera, será possível apontar os pontos específicos de aquecimento e quais são as temperaturas que estão operando. Esse diagnóstico também mostrará se é um ponto de aquecimento proveniente de uma sobrecarga ou uma conexão frouxa. 

Para realizar esse procedimento, é preciso manter sua operação normal, com cargas e configurações de sua rotina padrão. Realizar uma termografia com baixa carga de operação ou desligar as cargas realizadas não trará um resultado real e poderá acarretar em problemas no futuro. 

A DPM possui sistemas de monitoramento on-line para detecção de problemas ocasionados por temperaturas. Consulte-nos para obter mais informações e manter suas atividades seguras e efetivas por todo o tempo.

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NR10: Alta, média ou baixa tensão? https://dpm.com.br/nr10-alta-media-ou-baixa-tensao/ https://dpm.com.br/nr10-alta-media-ou-baixa-tensao/#respond Tue, 24 Aug 2021 00:41:41 +0000 https://dpm.com.br/?p=1773 No ramo da eletricidade existem diversas normas e regras a serem seguidas, com o objetivo de assegurar o bem estar e segurança dos profissionais que atuam na área e das pessoas no geral o Ministério do Trabalho publica a NR10. Ela é a norma regulamentadora 10, o que significa que é uma lei que governa […]

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No ramo da eletricidade existem diversas normas e regras a serem seguidas, com o objetivo de assegurar o bem estar e segurança dos profissionais que atuam na área e das pessoas no geral o Ministério do Trabalho publica a NR10.
Ela é a norma regulamentadora 10, o que significa que é uma lei que governa o trabalho e as atividades que envolvem o uso e manuseio de energia elétrica. Suas regras esclarecem quais são os cuidados que devem ser tomados durante todo o processo. Alguns fatores contribuem para a segurança de quaisquer atividades que precisem do uso de energia elétrica ou, que então, sejam em um ambiente energizado. São elas:

• Medidas de controle
• Isolamentos
• Dispositivos de Proteção
• Entre outros.

Revisão da NR10

A NR10 foi criada em 1978 pelo Ministério do Trabalho e Emprego e, no decorrer dos anos, precisou passar por diversas atualizações para chegar e se adequar aos tempos e tecnologias atuais. Em 2010 houve uma alteração na denominação de alta, média e baixa tensão por questões de segurança. O termo média tensão poderia denotar uma falsa sensação de segurança e, por isso, extinguiu-se a nomenclatura de elétrica.

Hoje todas as instalações que sejam acima de 1000 Volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua são consideradas alta tensão, enquanto correntes abaixo de 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua são denominados de tensão de segurança ou extra baixa tensão. A baixa tensão é a faixa compreendida entre 50 Volts em corrente alternada ou 120 Volts em corrente contínua e 1000 Volts em corrente alternada ou 1500 Volts em corrente contínua.

Por se tratar de uma atualização relativamente recente, é possível encontrar ainda conteúdos que utilizam a nomenclatura “média tensão”, porém é uma informação desatualizada que não é mais aplicada conforme a norma do Ministério do Trabalho.

A DPM Eletricidade trabalha dentro de todas as normas regulamentadoras, visando entregar um serviço de qualidade com toda a segurança necessária para os colaboradores e pessoas que irão usufruir dos projetos que entregamos.

Precisando de nossa ajuda para a sua empresa? Entre em contato e converse com nossos especialistas. Eles irão tirar suas dúvidas e ainda entregar um orçamento do melhor serviço elétrico do país.

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